Na Ucrânia, pelo menos 30 pessoas morreram e mais de 160 ficaram feridas em um dos maiores ataques russos desde o começo da guerra, há quase dois anos.
Os russos lançaram mais de 150 mísseis, atingindo as cidades de Kiev, Odesa, Dnipro, Kharkiv e Lviv.
Alto Comissariado para os direitos humanos das Nações Unidas disse estar chocado e afirmou que o direito internacional proíbe bombardeios em áreas civis.
O chefe das Forças Armadas da Polônia declarou que um míssil russo passou pelo espaço aéreo do país, a caminho da Ucrânia.
A Polônia faz parte da Otan (sigla que significa Organização do Tratado do Atlântico Norte), que prevê respostas militares em caso de invasão a qualquer país membro.
O encarregado de negócios da Rússia, em Varsóvia, respondeu que a Polônia não apresentou provas da invasão territorial, segundo uma agência de notícias russa.
O secretário-geral da Aliança Militar do Ocidente, Jens Stoltenberg, e o presidente americano, Joe Biden, declararam que estão monitorando a situação.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas fez uma reunião de emergência nesta sexta-feira (29) para discutir o assunto.
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