Carro roubado no RJ é clonado e recuperado na BR-101 em Itapema

Na noite deste domingo (25), policiais rodoviários federais interceptaram um Fiat/Cronos na BR-101, em Itapema, que havia sido roubado no Rio de Janeiro e circulava com placas clonadas. A operação faz parte dos esforços contínuos da Polícia Rodoviária Federal (PRF) para combater o roubo de veículos e a clonagem de placas, um crime que tem se tornado cada vez mais comum nas rodovias brasileiras.

Durante a abordagem e vistoria do veículo, os agentes da PRF perceberam irregularidades nos números de chassi, nos vidros e nas etiquetas do carro, que apresentavam sinais evidentes de adulteração. Após uma análise minuciosa, confirmou-se que o veículo havia sido roubado na cidade de Magé, no estado do Rio de Janeiro. Para mascarar a origem ilícita do automóvel, o carro circulava com placas clonadas de um outro veículo com características idênticas.

O condutor do veículo, um homem de 26 anos, alegou que havia negociado o carro através de uma rede social e desconhecia que se tratava de um produto de crime. Contudo, apesar dessa alegação, ele foi detido e encaminhado à Delegacia de Polícia, onde enfrentará acusações de receptação e adulteração de veículo automotor.

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A PRF reforça a importância de verificar a procedência de veículos antes da aquisição, especialmente em transações realizadas por meio de redes sociais, onde a incidência de fraudes é alta. O caso serve como um alerta para os motoristas sobre os riscos associados à compra de veículos sem a devida checagem documental, que pode levar a sérios problemas legais.

Veículo clonado

Um carro clonado é um veículo que, após ser roubado ou adquirido de forma ilícita, tem suas características visuais e documentais alteradas para se passar por outro veículo legítimo. Isso é feito copiando as placas, números de chassi, etiquetas e outras identificações de um carro similar que esteja em situação regular.

Dessa forma, o carro clonado consegue circular sem levantar suspeitas em fiscalizações comuns, já que suas informações aparentam ser válidas. No entanto, essa prática é ilegal e, quando descoberta, resulta na apreensão do veículo e na responsabilização criminal dos envolvidos.

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